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SERVIÇOS

Segue uma série de dicas que preparamos para você cuidar melhor de seu carro, fazendo a sua manutenção preventiva, o que trará um menor gasto ao longo do tempo, além de evitar problemas com panes mecânicas inesperadas.

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AMORTECEDORES
 

 

O papel dos amortecedores nos veículos é fundamental para o conforto dos seus ocupantes. Por isso, é importante saber quando trocá-los e o que fazer para aumentar a vida útil desses componentes.

 

Os amortecedores controlam o movimento das molas e mantêm a aderência dos pneus junto ao solo, garantindo estabilidade. Geralmente, o que prejudica a vida útil dos amortecedores são estradas esburacadas, paralelepípedos ou estradas de terra.


O amortecedor também mantém o pneu em contato permanente com o solo. Se ele estiver danificado, perde 100% da aderência na hora da frenagem.

 

Além da segurança, amortecedores com problemas trazem prejuízos econômicos para o dono do carro, pois podem danificar outras peças da suspensão como, por exemplo, molas, bandejas, batentes, buchas, coxins, caixa de direção, terminais, pivôs e estabilizadores.

 

 

 

 

 

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DIREÇÃO - O AMORTECEDOR NÃO TRABALHA SOZINHO 
 

O sistema de embreagem é composto por platô, disco e rolamento de embreagem ou atuador hidráulico. Ele serve para ligar o motor às engrenagens que estão ligadas às rodas.

O AMORTECEDOR NÃO TRABALHA SOZINHO

 

Problemas visíveis como um amortecedor com vazamento são fáceis de identificar. Mas existem casos onde é preciso investigar cada detalhe para descobrir a origem problema. Por isso é necessário examinar também outros componentes que atuam em conjunto com o amortecedor molas batentes pivôs bandejas terminais.

 

 

Sistema de Direção

 

O sistema de direção interage diretamente com a suspensão para permitir o controle direcional do veículo. Sentir o carro "puxar" para um lado ou observar desgaste irregular dos pneus significa que a geometria da direção está fora dos parâmetros e precisa ser ajustada.

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ALINHAMENTO DIGITAL COMPUTADORIZADO
 

 

A verificação da geometria e do balanceamento do carro é como fazer uma consulta. Em geral, o motorista sente o carro “puxar” para um lado ou vai fazer uma curva e ouve os pneus “cantarem”, e então resolve fazer uma avaliação. Mas saiba que o correto é não esperar que tais sintomas apareçam. A primeira revisão de balanceamento do veículo deve ser feita aos 10 mil quilômetros rodados, e sempre que este número for atingido, a recomendação é realizar novamente um exame preventivo. Ou seja, a cada 10 mil quilômetros rodados, o carro deve ser levado a um especialista em atendimento automotivo ou na concessionária.

 

Fazer do rodízio de pneus uma rotina é outra dica importante para auxiliar no equilíbrio do desgaste do produto, o que evita sintomas posteriores de perda da estabilidade. Fatores como oscilação estática (pneus "pulando") ou dinâmica (pneus "cambaleando") podem se dar por consertos malfeitos, porque o aro está torto ou ainda por uso de câmara de ar em pneu radial, todos estes equívocos muito comuns.

 

Um exemplo de situação que abre oportunidade para serviços insatisfatórios pode acontecer quando se fura um pneu na estrada. A pessoa troca o pneu pelo estepe, que está em condições diferentes do conjunto, ou coloca um produto vendido pela primeira oficina que ele encontra, e se esquece de depois fazer um exame deste pneu. Sempre que o pneu for separado do aro, é preciso conferir o alinhamento novamente, porque detalhes como este podem interferir no balanceamento.

Outro comportamento comum em motoristas é a busca por serviços e produtos, como pneus, mais econômicos que se revelam um engodo. É então que um pneu remendado ou em mau estado de conservação, porém com aparência “saudável”, é comprado no lugar de um em boas condições ou novo. Sai mais em conta, mas é perigoso e a pessoa, além disso, vai ser obrigada a buscar por um serviço de mais qualidade logo depois, porque esse pneu não vai durar – e o barato no final sai pelo dobro do preço, porque o motorista é obrigado a fazer o reparo com um especialista.

Não há porquê passar por isso. O motorista pode fazer a avaliação gratuitamente, por exemplo, na GILIO AUTO SERVICE; caso o motorista resolva fazer a a execução do serviço completo (Alinhamento + 04 Balanceamentos), o custo é de R$ 62,00 e leva cerca de 1h30min. O conjunto de procedimentos inclui a correção de ângulos, alinhamento de direção e calibragem, além do balanceamento e exame dos pneus, do sistema de suspensão, tudo com garantia de três meses. O serviço é realizado por técnicos treinados.

 

 É importante ter em mente que, além da segurança, há vantagens em ter um sistema de rodagem equilibrado: ele proporciona mais quilometragem aos pneus e ajuda a economizar combustível.

 

A medição é dividida em três fases, independente do tipo de equipamento (laser, computadorizado e 3D):

 

1) Cambagem: Medição do ângulo de câmber, isto é, calcula a inclinação da parte superior da roda. A inclinação pode ser negativa (voltada para dentro) ou positiva (voltada para fora). Semelhante aos problemas ortopédicos, uma cambagem muito positiva desgasta a parte interna dos pneus; se for muito positiva, desgasta a parte externa.

 

2) Cáster: Mede o ângulo de inclinação da circunferência do conjunto de rodas/pneus. O ângulo de inclinação pode ser para trás (negativo) ou para frente (positivo) do pino-mestre ou do suporte do eixo dianteiro em relação a um plano vertical. Um cáster desigual faz com que o carro “puxe” para um dos lados, o que provoca o desgaste irregular de pneus.

 

3) Convergência e divergência: Medição dos ângulos de abertura e direcionamento das extremidades das rodas, que podem virar mais para dentro (convergente) ou para fora (divergente). Na convergência demasiada, as rodas “fecham” mais na extremidade dianteira do que na traseira; na divergência, as rodas “fecham” mais para a extremidade traseira. Em ambos os casos, há um desgaste irregular de pneus em forma de “serra”, o que provoca ruídos nas curvas.

 

Atenção! o alinhamento deve ser feito sempre:


- a cada troca de pneus; 
- quando os pneus apresentarem desgaste irregular;
- se o veículo estiver “puxando” para um dos lados;
- a cada 10 mil quilômetros rodados: aproveite e faça o rodízio de pneus e o balanceamento.

 

 

 

04

BALANCEAMENTO
 

Balanceamento


O balanceamento é responsável pelo equilíbrio de todo o sistema rodas/pneus, e é realizado por dois equipamentos que atuam nos sentidos vertical e horizontal, por meio da aplicação de pequenos contrapesos na roda. Verifica-se nesta fase também o sistema de suspensão, o qual pode acusar problemas que são erroneamente atribuídos ao sistema de rodagem, pois provocam desgaste de pneus. Há ainda “sintomas” cuja origem pode estar ligada ao mau funcionamento de outros sistemas: Às vezes, há um problema no sistema de transmissão que interfere no balanceamento, e aparece como uma vibração.

 

05

CORREIA DENTADA
 

Verificação das Correias

 

No compartimento onde está localizado o motor do seu veículo existem várias correias, cada uma com uma atribuição diferente, que pode confundir você.

 

Para conhecer um pouco mais sobre suas principais funções no carro, além dos cuidados que você precisa ter, separamos algumas informações sobre as principais correias e o que o tensor de correia. Confira:

 

Correia Dentada

 

É a mais conhecida e importante para o carro. Ela liga o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, fazendo uma sincronização entre eles, para abrir e fechar as válvulas de admissão e de escapamento no momento exato. Esta correia também sincroniza o virabrequim, que dá força motor às rodas, e o comando de válvulas, que realiza a entrada e saída de gases no cilindro.

 

Conhecida também como correia sincronizadora, a Correia Dentada é produzida em borracha, fibra de vidro e tecido de proteção para seus dentes. Se ela arrebentar, o carro para imediatamente e não funciona mais. Isso acontece, geralmente, por desgaste, ainda mais nas grandes cidades, onde o acumulo de poluentes, terra, lamas entre outros resíduos é constante. E em caso de rompimento com o motor em funcionamento, há risco de danificar as peças do motor. A troca da Correia Dentada é barata se comparada a uma retifica, por exemplo, que é o serviço necessário em caso de danos ao motor. Por isso, não adie sua manutenção e procure fazer a revisão assim que seu carro atingir a quilometragem estipulada para tal procedimento.

 

Correias Poly V e V

 

As Correias Poly V e V são responsáveis pelo acionamento e funcionamento de diversos itens do motor, como bomba d'água, alternador, compressor de ar, ar-condicionado e direção hidráulica. 

 

Correia Dentada

 

É a mais conhecida e importante para o carro. Ela liga o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, fazendo uma sincronização entre eles, para que as válvulas de admissão e de escapamento se abram e fechem no momento exato. Se ela arrebentar, o carro não funciona mais. E em caso de rompimento com o motor em funcionamento, há risco de danificar peças do motor.

 

Correia do Alternador

 

A função dessa correia é colocar o alternador em atividade, pois ele é responsável por gerar a energia para a bateria do carro. Se ela arrebenta, a bateria deixa de ser carregada e, em pouco tempo, o veículo para de funcionar.

 

Temos ainda a Correia do Ar Condicionado e a Correia da Direção hidráulica.

 

Tensor da Correia

 

Os tensores das correias são usados para adicionar carga e pressão de forma constante em uma correia determinada do veículo. Eles têm como finalidade evitar que a correia escape do sistema de polias e, também, servem para compensar eventuais folgas ou tensões excessivas que venham a prejudicar o sincronismo do motor e o funcionamento dos acessórios do veículo, como o ar-condicionado e a direção hidráulica.

Os tensores são compostos por uma base de fixação, que fica parafusada ao motor ou em outros acessórios. Também fazem parte do sistema o mecanismo de amortecimento de vibrações, a mola calibrada para “tencionar” a correia, o braço para aplicar torque à polia tensora e o rolamento, que pode ser em plástico ou aço.

 

Para evitar a quebra do tensor antes do tempo, o que pode provocar sérios danos ao motor, ruído excessivo, vibrações anormais no motor, além do desgaste da correia antes do período previsto, não deixe de realizar uma revisão assim que seu carro atingir a quilometragem estipulada para esse procedimento.

 

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EMBREAGEM
 

O sistema de embreagem é composto por platô, disco e rolamento de embreagem ou atuador hidráulico. Ele serve para ligar o motor às engrenagens que estão ligadas às rodas. Quando o motorista pisa na embreagem, ele desliga o motor das engrenagens. E ao soltar a embreagem, ele liga novamente o motor a elas. Esse processo é necessário para que você possa engatar uma determinada marcha durante a passagem das demais. Além disso, o sistema de embreagem permite a saída do veículo de forma mais suave, faz a transmissão torque quando está em marcha, protege o motor e a transmissão contra sobrecargas e, também, amortece as vibrações de transmissão.

Para se prevenir contra danos à embreagem, evite dirigir com o pé apoiado ao seu pedal porque isso desgasta o conjunto antes do tempo. Também procure evitar a troca de marchas de maneira repentina para não danificar o disco, causar ruídos e até impedir a troca das marchas. Outra precaução válida é não dirigir em velocidade muito alta com marchas baixas, ou vice-versa, pois é bem provável que isso irá sobrecarregar o disco e até inutilizá-lo por completo.

Patinação, trepidação, dificuldade de engate, pedal duro e barulho são alguns sinais de problemas na embreagem. Por isso, é importante uma revisão completa no conjunto ao notar algum desses indícios ou quando o carro atingir a quilometragem estipulada pelos fabricantes.

 

 

 

 

 

 

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